O jornalismo regional e as artes plásticas perderam, nesta terça-feira (20), uma de suas figuras mais dedicadas: Carlos Alberto Alves de Moura, o Carlos Makalé, faleceu aos 73 anos. Pernambucano de nascimento, ele fez de Ilhéus seu lar e palco de uma trajetória marcada pelo compromisso com a comunicação e a arte. Makalé atuou em importantes veículos da imprensa ilheense, como o Diário da Tarde e o lendário Diário de Ilhéus — este último fundado por ele há cerca de 20 anos. Nos jornais, desempenhou funções de diagramador, arte-finalista e repórter. Sua paixão pelo ofício também influenciou sua filha, Juliana de Moura, que seguiu seus passos no jornalismo. Falecido na madrugada desta terça-feira, Carlos Makalé sempre foi reconhecido pelo profissionalismo e pela presença ativa nas ruas, indo além da técnica gráfica para buscar, pessoalmente, as histórias que alimentam o jornalismo verdadeiro. Com mais de quatro décadas dedicadas à vida em Ilhéus, Makalé deixa um legado de luta pela informação, pela cultura e pelo registro da memória local. O velório acontece no SAF, no bairro da Conquista, em Ilhéus. O sepultamento está previsto para às 16h desta terça-feira (20), no cemitério do bairro do Basílio. Por Gilvan Rodrigues

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