sábado, 8 de março de 2025

Workshop da Uesc Debate Políticas Públicas e Ensino Bilíngue para Surdos

O Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática (PPGECM), em colaboração com o Grupo de Pesquisa Educação Matemática e Diversidade Cultural (GPEMdic) e os Projetos de Extensão Dinamizando o Ensino de Libras e Seminários Acadêmicos de Ensino de Ciências, da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) promoveu, no dia 12 de fevereiro, um evento de relevância para a formação de tradutores-intérpretes e para a comunidade surda. “O evento não apenas promoveu o aperfeiçoamento técnico dos tradutores-intérpretes, mas também fomentou o debate sobre a necessidade de políticas efetivas e inclusivas para a educação de surdos no Brasil.

sábado, 1 de março de 2025

Projeto viabiliza atendimento farmacêutico remoto em cidades pequenas

O Projeto de Lei 175/25, em análise na Câmara dos Deputados, permite que os farmacêuticos atendam os consumidores remotamente, em tempo real, nas cidades, distritos ou comunidades com população de até 10 mil habitantes. Pelo texto, a assistência farmacêutica remota deverá observar as regras que disciplinam a telessaúde no País. Essas regras estão na Lei Orgânica da Saúde. Entre outros pontos, a lei determina que o atendimento não presencial deve seguir os parâmetros éticos do presencial, podendo ser alvo de fiscalização do conselho profissional da categoria. O projeto é de autoria do deputado Gilson Daniel (Pode-ES). Ele afirma que a medida poderá viabilizar a assistência farmacêutica nas pequenas cidades brasileiras. “Muitas farmácias pequenas, situadas no interior do Brasil, simplesmente não conseguem contratar farmacêuticos, pois tais profissionais, muitas vezes, se recusam a deixar as capitais e grandes cidades para estabelecer seu domicílio no interior”, diz Daniel. O projeto altera a Lei 13.021/14, que trata do exercício e da fiscalização das atividades farmacêuticas. Fonte: Agência Câmara de Notícias

Projeto prevê campanhas de esclarecimento periódicas sobre doenças neuromusculares

O Projeto de Lei 4174/24 torna obrigatória a realização, em todo o País, de campanhas periódicas sobre a Atrofia Muscular Espinhal (AME) e outras doenças neuromusculares. A proposta altera a Lei 14.062/20, que instituiu o Dia Nacional da Pessoa com AME. Pelo texto, as campanhas deverão ser realizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelo Sistema Único de Assistência Social (Suas), a fim de tirar dúvidas de profissionais de saúde e de assistência social e da sociedade em geral sobre o diagnóstico e o tratamento dessas doenças. O deputado Pastor Gil (PL-MA), autor do projeto, destaca que as doenças neuromusculares são enfermidades complexas que afetam a mobilidade, a respiração, a alimentação e a qualidade de vida dos pacientes. “Muitos pacientes enfrentam dificuldades no acesso ao diagnóstico precoce e a tratamentos adequados, além de sofrerem preconceito e falta de compreensão. As campanhas de esclarecimento são essenciais para informar sobre sintomas, avanços nos tratamentos e assegurar um cuidado mais acolhedor e eficaz para os pacientes”, destaca o autor. Fonte: Agência Câmara de Notícias

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Uesc se destaca na Perspectiva Internacional do ranking Times Higher Education 2025 UFBA lidera ranking global

O ranking Times Higher Education (THE) 2025 revelou que a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc), sediada em Ilhéus, Bahia, superou a Universidade Federal da Bahia (UFBA) no critério de Perspectiva Internacional. Porém, pelo nono ano consecutivo a UFBA manteve a liderança entre as universidades baianas e a Uesc se mantém em segundo lugar. A classificação das universidades baianas, com base na média dos cinco critérios avaliados (Ensino, Ambiente de Pesquisa, Qualidade de Pesquisa, Indústria e Perspectiva Internacional), ficou assim:
1. UFBA: 24,06 pontos
2. Uesc: 21,68 pontos
3. Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS): 17,74 pontos
4. Universidade do Estado da Bahia (UNEB): 13,94 pontos
O indicador de Perspectiva Internacional avalia a proporção de estudantes e docentes estrangeiros, além do volume de colaborações internacionais em pesquisa. Esse critério reflete o nível de inserção global das instituições e sua capacidade de atrair talentos do exterior.